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FARINHA DE GRÃO DE BICO A GRANEL - FOCO ALTERNATIVO

Código: 9833840403004

A farinha de grão de bico Foco Alternativo é um produto obtido a partir da moagem dos grãos de bico. É uma opção saudável e nutritiva para quem busca uma alimentação equilibrada e variada.

O grão de bico é rico em proteínas, fibras, vitaminas e minerais, que trazem diversos benefícios para a saúde. A farinha de grão de bico Foco Alternativo pode ser utilizada em diversas preparações culinárias, como receitas de pães, bolos, biscoitos, panquecas, entre outras.

Além disso, a farinha de grão de bico Foco Alternativo é uma opção interessante para pessoas que buscam uma alternativa sem glúten, uma vez que o grão de bico é naturalmente livre de glúten. Ela também pode ser uma opção para pessoas que seguem uma dieta vegana ou vegetariana, uma vez que não contém ingredientes de origem animal.

A farinha de grão de bico é uma opção com baixo índice glicêmico, o que significa que é digerida e absorvida pelo organismo mais lentamente, evitando picos de açúcar no sangue. No entanto, é importante lembrar que a farinha de grão de bico é calórica e deve ser consumida com moderação, especialmente por pessoas que estão buscando emagrecer. É importante seguir as instruções de uso do produto e armazená-lo em local fresco e seco.

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A tapioca, também conhecida como beiju, é o nome de uma iguaria tipicamente brasileira, originária do Norte e Nordeste brasileiro, com origem indígena, feita com a fécula extraída da mandioca, também conhecida como goma da tapioca, tapioca, goma seca, polvilho ou polvilho doce. Esta, ao ser espalhada em uma chapa ou frigideira aquecida, coagula-se e vira um tipo de panqueca ou crêpe seco, em forma de meia-lua (ou disco, como em algumas regiões). O recheio varia, mas o mais tradicional é feito com coco e queijo coalho.

É comum também encontrar as variedades conhecidas como Beiju de Lenço, Beiju de Massa e outras, feitas em fornos das casas de farinha das comunidades rurais em determinadas épocas do ano; assim como outras variações.

O nome tapioca é derivado da palavra tipi'óka «coágulo», o nome para este amido em Tupi; e pode referir-se tanto ao produto obtido da fécula quanto ao prato em si feito a partir dele.

HISTÓRIA

A mandioca, produzida sob o sistema da agricultura de subsistência, era a base da alimentação do Brasil até a invasão e colonização do território pelos portugueses.

Pouco após os primeiros anos do descobrimento, os colonizadores portugueses na capitania hereditária de Pernambuco descobriram que a tapioca servia como bom substituto para o pão. Na cidade de Olinda se consumia intensamente o beiju, a farinha e a tapioca (goma) extraídos da mandioca, desde o século XVI com a criação portuguesa da Casa de Farinha em Itamaracá (Pernambuco).

A tapioca logo se espalhou pelos demais povos indígenas, como os cariris no Ceará e os jês, na Amazônia oriental. Ainda, se transformou posteriormente na base da alimentação dos escravos no Brasil. Tudo isso serviu para transformar a tapioca, hoje, num dos mais tradicionais símbolos da culinária por quase todo o nordeste.

Os indígenas brasileiros faziam vários tipos de beiju: o beiju simples é um bolo de massa fresca, úmida, passado pela urupema (peneira de fibras vegetais) para formar grumos, que devido ao calor ficam ligados; o beiju-ti canga, feito de massa de mandioca mole e seca ao sol; o beijuaçu, redondo, feito como o beiju-tacinga, mas seco no forno; o caribé, que é o beijuaçu posto de molho e reduzido novamente à massa que, quando água é acrescentada, forma um tipo de mingau; o beijucica feito de massa demandioca, em grumos bem finos; o beiju de tapioca, da massa umedecida, saindo da urupema em pequeninos grumos que quando pronto, é enrolado; o curadá, um beijugrande, feito de tapioca (goma) umedecida, em grumos maiores, levando castanha crua, depois sendo enrolado.

A partir da tapioca eram feitas também algumas bebidas alcoólicas como o pajuari, o tarubá, o tapiocuí e a tiquira. Na fabricação do tarubá, os beijus umedecidos são colocados sobre folhas de curumi (Ravenala guaianaense), e estas sobre uma camada de folhas de bananeira estendida sobre um jirau (grade de varas). Após serem polvilhados, os beijus são recobertos com as folhas de curumi e deixados por três dias, quando começa a escorrer um líquido viscoso, semelhante ao melaço. A massa é dissolvida em água, passada pela peneira e o líquido é deixado repousando. Após o descanso a bebida fica pronta.

TAPIOCA X PÃO FRANCÊS

Quem leva a melhor quando o assunto é "ser saudável"?

A tapioca é um bom alimento, da para substituir o saboroso pãozinho francês do dia-a-dia?

A Tapioca é feita apenas de mandioca e água, e o melhor é que não contém glúten. É um alimento leve e saudável.

Já o pão francês leva sal em sua composição, o que serve de alerta para os hipertensos, que devem atentar para o consumo do sódio. Além de conter açúcar em sua massa, um perigo para quem faz algum tipo de dieta controlada por especialistas. Outro ingrediente que torna o pãozinho mais pesado é oglúten, encontrado na farinha de trigo.

Temos um vencedor também no quesito calorias:

  • Tapioca (sem recheio): 80Kcal
  • Pão francês: 140 Kcal